quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A CAMINHO DA EVOLUÇÃO: FELIZ ANO NOVO



   Não podia deixar finalizar o ano sem postar alguma coisa interessante e não é que ontem acabei assistindo um filme que vale a pena ser dissecado no último dia do ano. O filme A Viagem, de 2012, com o Tom Hanks, Halle Berry, ...

   Inicialmente eu fiquei boiando durante os primeiros quinze minutos até entender a evolução da trama que vai e volta ao passado, presente e futuro, contando seis histórias e mostrando como a ação de alguém faz a diferença lá na frente. Tipo aquela questão da Teoria do Caos, onde um arfar de borboleta contribui para a existência de um evento que irá interferir na Terra.

   Nas sequências da fita dá para a gente ir refletindo sobre tudo que nos diz respeito: a passagem do homem e da mulher na Terra; o quanto caminhamos; quanto voltamos atrás em regressões a cada geração, cada grupo humano com suas inovações e crenças que podem contribuir para uma célere evolução ou a acomodação às crenças que insistem perpetuar, como forma de manter o ser escravo da vontade de quem está no poder. 

   Lutas e guerras que nunca terminam... de geração em geração... a ameaçar as descobertas para a existência de uma vida melhor. A personagem da Halle Berry faz essa constatação em suas descobertas quando relê cartas antigas e reconhece que o homem vai e volta às mesmas discussões, às mesmas dificuldades, às contraditórias guerras. Ela sinaliza com uma fala: tantos anos se passam e os homens continuam do mesmo jeito, cometendo os mesmos erros, sem evoluírem, em luta - seja por poder, dinheiro, posses, desrespeito à condição humana. Infelizmente!

   O personagem do Tom Hanks no período do futuro, graças ao convívio com uma mulher de outra tribo (Halle Berry), teve a chance de caminhar na evolução quanto às crenças, pois acreditava piamente numa espécie de deusa, que na verdade não o era, mas que assim foi construído e levado às gerações, forma de manter o status quo e limitar o homem em suas ações.

   Quando encerrou o filme eu me lembrei de um questionamento que muito me atormenta (acho que a todos que envelhecem, pois parece mais nítido). É da nossa incapacidade de repassar toda a experiência, em todas as áreas da vida, para os filhos. A gente consegue transmitir e ser ouvido em tão poucas coisas porque não querem ouvir experiências de outros... querem é viver tudo do novo... não do velho. E assim tudo inicia do zero... não com up grade... 

   E assim dá  para compreender o significado do que foi tratado no filme.

   Bom para encerrar o ano com dicas, recebi de uma pessoa especial o link abaixo para uso próprio e achei que se transmitisse... ia fazer diferença!  

http://revistaalfa.abril.com.br/saude/comportamento/15-coisas-que-seu-medico-nao-vai-te-contar-sobre-longevidade/

FELIZ ANO NOVO COM MUITA PAZ E SAÚDE!

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