quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

MODELO DE VAN GOGH

   O dia continuou em bonança. Assisti o filme Com Amor Van Gogh. Lindo e triste ao mesmo tempo. Incrível como o diretor conseguiu captar através das pinturas, história de vida do grande mestre Van Gogh. 

   Durante o filme, pude reconhecer a história lida sobre o pintor. A expressividade de seus quadros tiveram mais a contar. Sobre esse ponto de vista possibilitou releitura dos sentimentos vivenciados por aquele homem intenso.

   Saí do cinema com a certeza de que iria assistir mais de uma vez. Rever com calma as imagens, já que a busca por compreender os diálogos interferiam nos lances importantes.

  Nem sei o que expressar daquele momento. Tão empolgada com desenrolar da história e técnica utilizada que quase não sentia a respiração. Afinal, desde a primeira postagem do blog, Van Gogh faz parte do roteiro de inspiração. Gênio reconhecido somente após morte, continua vivo nas mais de 800 pinturas que expressam a visão de mundo nos lugares em que passou os poucos anos de vida, contando a história com intensidade de cores e movimentos de pincel.

   Pura emoção.

   Chego imaginar que era mentira, tudo o que eu sentia ontem. Nenhum desânimo e cansaço me ronda! 

   Sinto a melodia do final do filme. Por pouco tempo fantasiei estar em Paris, em Arles, nos Campos de Trigo, sentada conversando com Dr. Gachet enquanto ouvia ao piano a jovem filha e em frente, VAN GOGH pintando.   

Um comentário:

  1. Fiquei interessada no filme.
    "Eu sonho a minha pintura e, então, eu pinto o meu sonho".Van Gogh

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