O dia continuou em bonança. Assisti o filme Com Amor Van Gogh. Lindo e triste ao mesmo tempo. Incrível como o diretor conseguiu captar através das pinturas, história de vida do grande mestre Van Gogh.
Durante o filme, pude reconhecer a história lida sobre o pintor. A expressividade de seus quadros tiveram mais a contar. Sobre esse ponto de vista possibilitou releitura dos sentimentos vivenciados por aquele homem intenso.
Saí do cinema com a certeza de que iria assistir mais de uma vez. Rever com calma as imagens, já que a busca por compreender os diálogos interferiam nos lances importantes.
Nem sei o que expressar daquele momento. Tão empolgada com desenrolar da história e técnica utilizada que quase não sentia a respiração. Afinal, desde a primeira postagem do blog, Van Gogh faz parte do roteiro de inspiração. Gênio reconhecido somente após morte, continua vivo nas mais de 800 pinturas que expressam a visão de mundo nos lugares em que passou os poucos anos de vida, contando a história com intensidade de cores e movimentos de pincel.
Pura emoção.
Chego imaginar que era mentira, tudo o que eu sentia ontem. Nenhum desânimo e cansaço me ronda!
Sinto a melodia do final do filme. Por pouco tempo fantasiei estar em Paris, em Arles, nos Campos de Trigo, sentada conversando com Dr. Gachet enquanto ouvia ao piano a jovem filha e em frente, VAN GOGH pintando.
Fiquei interessada no filme.
ResponderExcluir"Eu sonho a minha pintura e, então, eu pinto o meu sonho".Van Gogh