Ontem, folheando uma revista Caras, achei uma citação da Cecília Meirelles que gostei muito e trouxe para cá:
"Quase sempre somos um pouco menos do que pensávamos, raramente um pouco mais."
Esta escritora sempre acena com colocações que nos deixa embasbacados na sua significação. Está aí para a sua reflexão...
Mas ontem assisti um filme que não me constranjo em contar alguns detalhes pois é antigo, de 2009, com o Richard Gere, Joan Allen... "Sempre a seu Lado", que conta a história de amor entre ele e seu cão akita, da raça oriental, conhecido pelo grau de lealdade ao dono. Eles têm um laço tão afetivo que o cachorro sempre o espera (na estação de trem) quando vem do trabalho.
Um dia, o cão não aceita acompanhá-lo até à estação, parece prever algo inexplicável e acontece. A partir daí o cão vai sempre esperá-lo na estação todos os dias, dezessete horas, no horário de retorno do trabalho. Assim continua até que eles finalmente se encontram nove anos depois (numa nova luminosidade!).
O filme é lindo! Chorei, chorei muito a dor que em certo momento a fita traz para a gente. É muita emoção. E olha que já o assisti algumas vezes. Manteiga derretida!!!
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