Continuo com o computador ligado, só que agora vendo uma fita: Brilho eterno de uma mente sem lembranças, com Jim Carrey (milagre não ser comédia), Kate Winslet (atriz do Titanic), 2004, ganhou até o Oscar. Depois conto as emoções que estão acontecendo na tela, OK ...
Acabou o filme... (quase meia noite). Vamos ver se consigo abstrair a fita, pois normalmente preciso de um tempo de maturação e isto não está acontecendo agora... Vamos lá!
O casal vive uma relação a dois, mas ainda não está pronto para a convivência plena, tem escolhas bastante diferenciadas, o que gera conflitos e como consequência, o fim do tal relacionamento.
Tristes pela perda do grande amor, passam pela desilusão amorosa, uma tremenda "fossa" e, preferem um meio prático de esquecer todo o ocorrido. Procuram um especialista que promete destruir todas as lembranças.
Durante o processo vivenciado por Joel (Jim Carrey), ao se dar conta que também está esquecendo os bons momentos, as situações felizes, arrepende, quer desistir, mas preso a uma máquina cerebral, não consegue se comunicar com o médico.
Luta desesperadamente para salvar tais lembranças, procurando rememorar as fundamentais. Nesse entremeio acontecem muitas confusões com outros personagens. No final, Joel e Clementine têm claro as consequências do esquecimento; partem, agora, para uma nova relação, no sentido da transparência dos sentimentos.
Eu não gosto muito do Jim Carrey, mas desta vez eu fiquei surpreendida com sua atuação. Kate Winsley, como sempre, está magnífica. Ótimo filme para reflexão da relação a dois.
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